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¨Neutralização¨ de Carbono

Hoje é cada vez maior o número de pessoas dispostas a empreender ações individuais de combate ao aquecimento global. Popularizou-se a prática da "neutralização" de carbono. Quem participa de ações poluentes, como andar de carro ou viajar de avião, paga a empresas especializadas para que plantem árvores em quantidade suficiente para compensar a emissão de CO2 resultante de suas ações. Uma viagem de São Paulo a Nova York, por exemplo, deve ser compensada com o plantio de 1.000 árvores. Entre as atitudes individuais em favor do ambiente, a mais radical de que se tem notícia é a do casal formado pelo escritor Colin Beavan e pela jornalista Michelle Conlin, de Nova York. Desde o início do ano, o casal eliminou de seu cotidiano tudo o que polui ou é produzido de forma poluente. Isso inclui não usar eletricidade, produzida com a queima de carvão, que produz CO2. Portanto, nada de luz elétrica (à exceção de uma lâmpada fluorescente), televisão, geladeira, máquina de lavar ou elevador – embora o casal more no 6º andar de um prédio na Quinta Avenida. Tudo o que é feito de papel (produzido com a derrubada de árvores) está banido das compras. Sim, papel higiênico inclusive. Nenhum alimento que o casal e sua filha de 2 anos comem pode ter sido transportado por trem ou avião. Em lugar de pasta de dentes, bicarbonato de sódio. A experiência da família vai durar um ano. O sacrifício é exemplar, mas, infelizmente, de pouca utilidade. Ações individuais em favor da preservação ambiental têm impacto praticamente nulo nos problemas que pretendem combater, sobretudo no caso do aumento do efeito estufa. Em geral, sua principal utilidade é tranqüilizar a consciência de quem as pratica. De qualquer maneira, a disseminação do engajamento verde serve para pressionar os governos a tomar as medidas realmente eficazes para salvar a Terra.

fonte: leia mais :vejaonline

Dê um presente para a Natureza – Praias Limpas 2008



Dia 15 de dezembro de 2007 (sábado) de 9 às 13 horas nas praias de Botafogo, Copacabana, Ipanema, Leblon, São Conrado, Barra da Tijuca, Sepetiba, Itacoatiara (Rio de Janeiro – RJ); Saquarema (Região dos Lagos – RJ); e Vitória (ES). Com a realização do Projeto Limpeza Na Praia - Instituto Ecológico Aqualung.
Pelo quinto ano consecutivo, o Natal de 2007 será marcado por uma limpeza nas praias do Rio de Janeiro e Vitória visando conscientizar a população em relação ao lixo e suas conseqüências e danos ao meio ambiente. Enfim chegou a hora da natureza receber o seu presente de Natal. Neste evento, que acontecerá no dia 15 de dezembro, sábado, os voluntários irão recolher o maior número de resíduos possível utilizando sacos plásticos e luvas oxi-biodegradáveis da ANTILHAS e da RES Brasil e, assim, contribuir para a diminuição de mortes por asfixia ou inanição dos seres marinhos e habitantes do nosso litoral. Serão distribuídos folders explicativos nos locais. Destaque na Campanha: neste ano, os voluntários construirão árvores de natal com o lixo coletado. Algumas cooperativas de catadores irão reaproveitar este material.
Essa é uma iniciativa do tipo “mãos à obra”, que cria a oportunidade da participação voluntária individual e anônima. Qualquer pessoa interessada pode ajudar, mesmo que não faça parte de um grupo formado para atuar no dia do evento. Informações de como participar: (21) 2225-7387 / limpezanapraia@institutoaqualung.com.br
O EcoNatal 2007 é uma realização do Projeto Limpeza Na Praia, do Instituto Ecológico Aqualung, e conta com o Apoio da RJRefrescos / Coca-Cola, Mc Donald's, Posto Manequinho, Outback, Fazendola, OI FM, Rede Record Responsabilidade Social, Portal Fator Brasil/Canal de Meio Ambiente, Instituto Ressoar, CT Surf, Daijo Gráfica e Editora, Lojas Aqualung, Video Clipping Produções, Agência Rio de Notícias, Antilhas, RES Brasil, Programa Na Praia, Supervídeo Produções, Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais da Prefeitura do Rio de Janeiro, Guarda Municipal do Rio de Janeiro, Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura do Rio de Janeiro, Clean Up The World Austrália, Aqualittera, Amigança Produções e Comlurb.
Participe! Dê o seu presente de Natal para o meio ambiente! Pontos de Encontro / Coordenadores de Área: (Sempre com início às 9 horas e término às 13 horas, em todos os pontos).
Rio de Janeiro.: . Praia de Botafogo: Início:Posto Manequinho, com término: no meio da praia de Botafogo. . Praia de Copacabana: Início: Posto 6 - junto à colônia de pescadores, com término: em frente à rua Santa Clara. . Praia de Ipanema: Início: no Arpoador (Posto 7), com término: em frente à rua Garcia D´Ávila. . Praia do Leblon: Início: Posto 12, com término: Jardim de Alá . Praia de São Conrado: Início: na praia do Pepino, próximo à Asa Delta, com término: em frente ao Hotel Intercontinental. . Praia da Barra da Tijuca: Início: no Quebra-Mar, com término: no quiosque o Pepê. . Praia de Itacoatiara: Início: No Costão, com término: no final da praia. . Praia de Sepetiba: Início: na Praça do Coreto, com término: no final da praia.

Agenda de Eventos do Projeto Limpeza na Praia para 2008: 1 - Bloco Limpeza: 26 de janeiro – Sábado 2 - Limpando & Reciclando (Dia Mundial do Meio Ambiente): 31 de maio – Sábado 3 - Clean Up Day/Dia Mundial de Limpeza do Litoral: 20 de Setembro – Sábado 4 - EcoNatal: 20 de Dezembro – Sábado.

Bento XVI promove aliança entre ser humano e meio ambiente

Para conseguir um «equilíbrio ecológico»



CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 11 de dezembro de 2007 Bento XVI propôs uma aliança entre o ser humano e o meio ambiente que sirva para alcançar um «equilíbrio ecológico» sem cair nas redes dos preconceitos ideológicos.

Assim o propõe na mensagem que enviou por ocasião da Jornada Mundial da Paz, que se celebrará em 1º de janeiro de 2008, com o tema «Família humana, comunidade de paz».

«Devemos cuidar do ambiente: este foi confiado ao homem, para que o guarde e cultive com liberdade responsável, tendo sempre como critério orientador o bem de todos. Obviamente, o ser humano tem um primado de valor sobre toda a criação», exorta a mensagem pontifícia publicada hoje.

«Respeitar o ambiente não significa considerar a natureza material ou animal mais importante do que o homem», adverte.

«Quer dizer antes não a considerar egoisticamente à completa disposição dos próprios interesses, porque as gerações futuras também têm o direito de se beneficiar da criação, exprimindo nela a mesma liberdade responsável que reivindicamos para nós.»

Neste contexto, o bispo de Roma pede para não «esquecer os pobres, em muitos casos excluídos do destino universal dos bens da criação».

Em momentos nos quais a humanidade «teme pelo futuro equilíbrio ecológico», o Santo Padre considera que «será bom que as avaliações a este respeito se façam com prudência, no diálogo entre peritos e cientistas, sem acelerações ideológicas para conclusões apressadas e sobretudo pondo-se conjuntamente de acordo sobre um modelo de progresso sustentável, que garanta o bem-estar de todos no respeito dos equilíbrios ecológicos».

«Se a tutela do ambiente comporta os seus custos, estes devem ser distribuídos com justiça, tendo em conta a disparidade de desenvolvimento dos vários países e a solidariedade com as futuras gerações.»

A carta papal pede «sentir» a terra como «nossa casa comum» e, «para uma gestão da mesma ao serviço de todos, a estrada do diálogo em vez de decisões unilaterais».

Considera que um âmbito no qual seria particularmente necessário intensificar o diálogo entre as nações é o da gestão dos recursos energéticos do planeta.

Por um lado, pensando nos países mais ricos, considerar que «é preciso rever os elevados níveis de consumo devido ao modelo atual de progresso e, por outro, providenciar adequados investimentos para a diferenciação das fontes de energia e o melhoramento da sua utilização».

Além disso, «os países emergentes sentem carência de energia, mas às vezes esta carência é remediada prejudicando os países pobres, que, pela insuficiência das suas infra-estruturas nomeadamente tecnológicas, se vêem obrigados a vender ao desbarato os recursos energéticos em seu poder».

«Às vezes, a sua própria liberdade política é posta em discussão por formas de protetorado ou, em todo o caso, de condicionamento, que resultam claramente humilhantes», denuncia.

Reaproveitar água da chuva combina economia e ecologia

Investimento inicial varia de R$ 3 mil a R$ 8 mil, para uma casa de aproximadamente 200 metros quadrados.

Usar a água da chuva para lavar o quintal, regar o jardim e abastecer as torneiras. Preservar o meio ambiente com a utilização racional de um recurso natural cada vez mais escasso. E ainda pagar uma conta menor no início do mês. Qualquer proprietário de imóvel, residencial ou comercial, pode poupar o bolso e a natureza. Basta instalar sistema de aproveitamento de água da chuva. O investimento inicial varia entre R$ 3 mil e R$ 8 mil, para uma casa de aproximadamente 200 metros quadrados. O sistema é simples. Formado por calhas para captação, reservatório, filtro e pontos de distribuição, tem capacidade de coleta proporcional à área de recolhimento. Pode ser usado tanto nos projetos de construções quanto em imóveis prontos. Para o engenheiro Ricardo Teruo Gharib, a iniciativa privada está mais adiantada que o poder público na implantação de sistemas de reaproveitamento de água. A Associação Brasileira de Normas Técnicas aprovou norma que determina a reutilização. Em Maringá, a própria legislação municipal incentiva a instalação dos sistemas e prevê punições como impedimento de obtenção de alvará e habite-se. ''Londrina não tem Lei regulamentando essa situação, mas há inúmeros casos de consumidores que tomam essa iniciativa'', afirma Gharib. O retorno pode ser obtido, de acordo com o engenheiro, num prazo de três a oito anos. O sistema exige cuidados. Por exemplo, filtragem para retirada de detritos, como folhas e fezes de pássaros. O reservatório também deve estar protegido da luz do sol, para evitar a formação de algas. A captação é feita por calhas e a distribuição, por canos até os pontos de distribuição. Na quarta-feira, o governador Roberto Requião (PMDB) sancionou Lei que cria o Programa de Conservação e Uso Racional da Água nos Edifícios Públicos, com o intuito de minimizar o desperdício. A casa do arquiteto Lucas Raffo, na Zona Sul de Londrina, é equipada com um sistema de aproveitamento de água da chuva. O projeto elaborado por um engenheiro hidráulico inclui uma cisterna de 2 mil litros, que fica sob o solo para evitar a incidência do sol e formação de algas. A água é coletada através de calhas, que não ficam à mostra no telhado. Da cisterna, a água é bombeada para três pontos de utilização. O líquido é filtrado, tratado com pastilhas de cloro e usado principalmente para lavar o quintal e o carro, e para regar o jardim. Quando a torneira é ligada, a bomba é acionada. ''Dá até gosto lavar o carro sabendo que a água é da chuva, que caiu do céu'', afirma Raffo. Segundo ele, os brasileiros estão tomando consciência sobre a importância do reaproveitamento da água. Raffo e o sócio Fabrício Ronca costumam incentivar seus clientes a aderir aos sistemas ecologicamente corretos. E a maioria tem concordado com a sugestão. O arquiteto comentou que a Europa está bem a frente do Brasil em matéria de reaproveitamento de água, especialmente em países como a Espanha. Com relação à economia, o arquiteto compara: a casa onde morava antes era menor e o consumo e gasto com a conta de água, maior.

fonte: FolhaLondrina/Fernando Rocha FaroReportagem Local

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Divórcio prejudica o meio ambiente

Você se preocupa com o futuro do planeta? Preserve seu casamento. Um estudo divulgado nesta semana revela: o divórcio faz mal para o meio ambiente. A lógica é simples: quando as pessoas se separam, as famílias se dividem. Isso resulta em aumento no número de residências, o que, por sua vez, leva a uma ocupação maior do espaço e também a um consumo maior de energia e de água. Ou seja, o casamento não apenas é bom para o coração dos apaixonados, mas também ajuda a preservar o planeta, diminuindo o tamanho das cidades e aliviando o impacto da humanidade na Terra. Segundo o autor principal do estudo, Jianguo Liu, da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, todos os países estão apresentando aumento no número de divórcios – ricos, pobres e em desenvolvimento, inclusive aqueles em que a religião é fortemente contra a separação do casamento. Liu calculou os custos ambientais de tantas separações. Segundo ele, em 2005, as separações exigiram que 38 milhões de quartos extras fossem construídos para abrigar os divorciados, elevando os gastos com iluminação e aquecimento. No mesmo ano, as famílias de divorciados no país gastaram 73 bilhões de quilowatts/hora de eletricidade e e 2,3 bilhões de litros de água a mais do que teriam gasto se o casal não tivesse se separado. Outra descoberta: sem os divórcios feitos entre 1998 e 2002, 11 países (incluindo o Brasil e os Estados Unidos) poderiam ter 7,4 milhões de residências a menos. Quando casais de divorciados faziam as pazes e voltavam a casar, seus gastos ambientais voltavam aos níveis das famílias que não tinham se separado. Os resultados foram publicados na edição desta semana da revista “PNAS”, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.

REFLEXÃO !!!

Debaixo dos panos da civilização, somos todos animais que nunca saíram das cavernas. Não fazemos mais nada senão procurar a caça, a comida, homem ou mulher, fortificar o espaço vital, combater o inimigo, proteger os filhos, resistir ao invasor, dominar o outro. Em geral as pessoas são estranhas e não são assim tão estranhas.
LEIA O ARTIGO COMPLETO :DNonline

Augusto Ruschi,É considerado o "Patrono da Ecologia no Brasil".

Santa Teresa, Espírito Santo, 12 de dezembro de 1915 — Vitória, 3 de junho de 1986) foi um ecologista e naturalista brasileiro.

Dois anos antes de morrer, moveu uma nova campanha contra o desmatamento de uma região do norte do Espírito Santo, último refúgio de três espécies de colibris sob ameaça de extinção.

Em janeiro de 1986, encontrando-se enfermo pelo veneno de sapos dendrobatas, Ruschi submeteu-se a um ritual indígena de cura, a pajelança. O episódio teve grande repercussão.

Deixou uma vasta obra escrita com 450 trabalhos e 22 livros; duas instituições científicas: o Museu de Biologia Professor Mello Leitão em Santa Teresa e a Estação Biologia Marinha Ruschi, em Santa Cruz, no município de Aracruz, ambas no Espírito Santo; uma fundação, a Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza; várias reservas, entre as quais o Parque Nacional do Caparaó, e um dos maiores acervos de informações existentes sobre a Floresta Atlântica.

Cientista, agrônomo, advogado, naturalista, ecologista, conquistou reconhecimento internacional. Seu nome foi dado ao mais importante prêmio da Ecologia Nacional - “Medalha Augusto Ruschi” da Academia Brasileira de Ciências (entregue a cada quatro anos).

A cédula de 500 cruzados novos, emitida em 1990 pelo Banco Central do Brasil, homenageou Augusto Ruschi

Banco Mundial diz que a poluição custa à China 5,8% do seu PIB

Poluição cobrindo as torres
no outro lado do rio Huangpu, em Xangai.



O cálculo do Banco Mundial situa-se sobre os 3,1% do PIB que, segundo a China, lhe custaram a poluição em relação a seu crescimento económico no ano de 2004, o último onde surgiram números oficiais sobre o assunto.

O director regional do BM para a China e a Mongólia, David Dollar, afirmou que os "custos sanitários e não sanitários" da poluição da água e do ar contabilizam actualmente 100 mil milhões de dólares por ano, anunciou o responsável num fórum ambiental que decorria na cidade de Chengdu.

O mesmo dirigente referiu que a poluição atmosférica traz mais custos do que a hídrica, mais especificamente 3,8% do PIB, que este ano crescerá em torno de 11,4%, de acordo com as últimas previsões oficiais chinesas.

Este números fundamentam-se num relatório do BM, decorrente de uma avaliação da poluição no país efectuada com a Administração Estatal do Meio Ambiente.

O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao considera que o "insustentável" crescimento chinês colocou o país em uma delicada situação ecológica, estando a China com 70% das reservas de água doce poluídas e a qualidade do ar das suas principais cidades entre as piores do planeta.

fonte:agência estatal Xinhua.

Como evitar o desperdicio de agua



Aqui você encontra algumas dicas de como evitar o desperdício de água em sua casa:

Evite tomar banhos demorados.Cinco minutos de chuveiro são suficientes.

Feche a torneira enquanto escova os dentes ou faz a barba.

Não use o vaso sanitário como lixeira ou cinzeiro, porque, além de gastar mais água, os objetos despejados ainda podem causar entupimento.
fonte:

Procure manter a válvula de descarga sempre regulada para evitar o derperdício.

Para lavar o carro, use balde e pano, evitando o uso de mangueira, principalmente durante o período de estiagem.

Na hora de limpar a calçada use vassoura e balde com água. "Varrer" a calçada com a mangueira só traz desperdício.Para regar plantas, use sempre balde ou regador.

Feche a torneira enquanto ensaboa a louça. Uma forma também de economizar é colocar água com detergente até a metade da pia e deixar a louça de molho. Depois de ensaboar, encha a pia com água limpa e enxague de uma vez.

Deixe acumular roupa para lavar de uma só vez. Só ligue a máquina quando ela estiver cheia. No tanque, mantenha a torneira fechada enquanto ensaboa e esfrega a roupa. Aproveite a água que usou para ensaboar as roupas para lavar o quintal.

Verifique os vazamentos. Uma torneira mal fechada pode trazer muito prejuízo. Veja alguns exemplos de quanto uma torneira gasta pingando durante todo um dia: Gotejanto - 46 litrosAberta em 2mm - 4.512 litrosAberta em 6mm - 15.400 litros Aberta em 12mm - 33.984 litros

Dicas para teste de vazamento:
No vaso sanitário - jogue cinzas no fundo da privada. Se houver movimentação é porque há vazamento.

No hidromêtro - quando a caixa d'água estiver cheia (já não vai haver barulho de caixa enchendo) feche todas as torneiras e desligue os aparelhos que usam água e deixe aberto os registros na parede. Anote o número que aparece no relógio. Espere cerca de uma hora e confira novamente. Se o número mudar é porque há vazamento na casa.

Se você colocar essas pequenas práticas do seu dia-a-dia terá uma boa economia no fim do mês e mais importante do que isso é contribuir para preservação desse líquido essencial para a nossa sobrevivência. Seu papel é muito importante e se todos pudessem exercer essa contribuição o nosso futuro agradece.
fonte:Sanesul Leia mais :Aproveitando agua da chuva
veja video:Sistema de captação de agua da chuva

Cartunista Polaco Vence IX PortoCartoon

O IX PortoCartoon-World Festival Festival mostrou mais de 400 cartoons vindos dos cinco continentes, na Galeria Internacional do Cartoon do Museu Nacional da Imprensa.
Para além dos trabalhos premiados e das menções honrosas, estiveram patentes desenhos feitos por artistas de países tão distantes e diferentes com a Austrália, o Brasil, o Canadá, a, China, o Egipto, a Índia, o Japão, a Indonésia, o México e a Coreia do Sul, entre muitos outros. A caricatura da Pintora Paula Rego, feita pelo português António Santos, premiado com uma Menção Honrosa, também pôde ser apreciada.
O tema da “Globalização” atraiu a atenção especial dos cartunistas de todo o mundo traduzida na maior participação dos últimos anos. Com a escolha deste tema o Museu Nacional pretendeu que o público reflectisse, com humor e sátira, sobre o impacto que a Globalização vem tendo à escala mundial, nos mais diversos sectores da sociedade.




1º lugar Grzegorz Szumovski, Polónia
Tema "Globalização"













2º ex-aequo lugar Osvaldo da Silva Costa, Brasil
Tema "Globalização"















2ºex-aequo lugar Alessandro Gatto, Itália
Tema "Globalização"













3º lugar Run Tang Li, China
Tema Livre

Pessoas mudariam estilo de vida para frear mudança climática, diz pesquisa


A maioria das pessoas estaria disposta a fazer sacrifícios pessoais para solucionar os problemas gerados pela mudança climática, segundo uma pesquisa realizada pela rede britânica "BBC" com cidadãos de 21 países.
Quatro em cada cinco indivíduos ouvidos pela pesquisa feita pela empresa GlobeScan com 22 mil pessoas afirmaram estar dispostos a alterar o seu estilo de vida caso isso ajude a diminuir o aquecimento global.
Essa atitude foi percebida inclusive entre os moradores de Estados Unidos e China, os dois maiores emissores de dióxido de carbono do mundo.
Os consultados mostraram apoio à introdução de taxas sobre o consumo de energia causadora da mudança climática, se o dinheiro for utilizado para promover novas fontes energéticas ou impulsionar sua eficiência.
Segundo o especialista em meio ambiente da "BBC", Matt McGrath, na maioria dos países sondados as pessoas estão mais dispostas que os seus Governos a considerar a introdução de mudanças em seus estilos de vida para combater o aquecimento do planeta.
Para 83% dos entrevistados, é necessário alterar os hábitos de vida para reduzir a quantidade de gases poluentes produzidos, e a maioria acredita que para reduzir o problema será preciso algum sacrifício pessoal.
Quanto à proposta de aumentar os preços dos combustíveis fósseis, apenas 50% dos participantes se mostraram a favor, contra 44% que se opõem.
Os dados foram recolhidos entre 29 de maio e 26 de julho de 2007 no Brasil, Reino Unido, Austrália, Canadá, Chile, China, Egito, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Quênia, México, Nigéria, Filipinas, Rússia, Coréia do Sul, Espanha, Turquia e EUA.

Hábitos: consumidor tem poder de coibir produção que agride natureza

A responsabilidade social está cada vez mais nas mãos de quem está na ponta da cadeia de negócios: o consumidor. As empresas devem cobrar atitudes que preservem o meio ambiente e de sustentabilidade dos fornecedores. Conseqüentemente, o consumidor precisa exigir isso das empresas.

"Quem compra é responsável pela produção. Se ela for feita de maneira errada, o consumidor que adquirir o produto está ajudando. Por isso, temos que mudar nosso modo de vida", disse a responsável pela comunicação da consultoria em responsabilidade social empresarial Apoena, Raquel Sabrina.

Idéias em teste
Mas mudar o estilo de vida muitas vezes esbarra em dúvidas. O que agride menos o meio ambiente: usar copos plásticos ou gastar água para lavar xícaras de barro? A sacola biodegradável realmente decompõe o plástico sem agredir a natureza?

"Muitas idéias estão em testes e isso confunde o consumidor. As pessoas ainda estão aprendendo a lidar com a sustentabilidade", afirmou a professora da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) e sócia da Apoena, Andrea Goldschmidt.

Sem dúvidas
Mesmo com dúvidas em relação a determinadas atitudes, os consumidores podem seguir outras sete regras, indicadas por Raquel, que preservam o meio ambiente, promovem a sustentabilidade e a inclusão social. Veja-as abaixo:

* Redução do consumo de materiais que demoram muito a se decompor;

* Redução do consumo de energia;

* Redução da dispersão de materiais tóxicos;

* Maximização do uso de recursos renováveis;

* Intensificação da reciclagem;

fonte:administradores

Natureza