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Participação de Pedro Du Bois


DESENREDO

Chovo
o tempo
dedicado
à seca.

Seco a hora enredada.

Falam em catástrofes: finalizo
o inexistente.

Na esterilidade do planeta
aposto verdes plantas
e azuis marítimos: dói

a água derramada sobre o solo
castigado em vazios. O relógio desperta
o sono não reparado pela espécie.

(Pedro Du Bois, inédito)

4 comentários:

☆Lu Cavichioli disse...

Valeu Pedro, seu poema tem na alma a preservação do planeta e o grito de socorro.

Nós agradecemos Chico, eu e Pedro.

Bjs

Pedro Du Bois disse...

Lu, eu é que agradeço pela publicação. Feliz por - de alguma forma - poder ajudar a causa.
Abraços,
Pedro

Francisco Coelho disse...

Olá Pedro,parabens pela sua participação nessa postabem.

Abraços

Rosamaria disse...

Bela poesia!

Natureza