Ecologia: romantismo x desenvolvimento?

Nos últimos tempos, a Ecologia tem ganhado um maior destaque na mídia e a outros temas intrínsecos a ela, como desenvolvimento sustentável, aquecimento global, extinção de espécies, entre outros, mas você já se perguntou por quê? “Onde eu entro nessa história toda?” E o que eu posso fazer para melhorar, mesmo que sensivelmente, a saúde do meu país e do planeta?

Creio eu que a primeira resposta é mudar a si mesmo para que comece haver um efeito dominó de mudança benéfica, assim se solidifica na base uma maneira positiva de procurarmos viver em harmonia com a natureza.

Você, leitor, agora deve estar pensando: já ouvi muito essa conversa, discursos românticos e entusiasmados e muito pouco ainda é feito e acaba ficando apenas como mais um falatório “bonitinho”.

O romantismo ecológico, por si só, em defesa do meio ambiente, não tem muito valor sem ação. Porém, o referido romantismo pode trazer a sensibilidade para que as pessoas passem a preservar os recursos naturais, tais como o ar puro, a água limpa, qualidade do solo, espécies raras e até mesmo as paisagens que são consideradas recursos de propriedade comum, que pertencem a toda sociedade e a esses recursos, geralmente, não são atribuídos valores monetários. As pessoas, as indústrias e os governos usam, danificam esses recursos sem pagar mais do que o custo mínimo e muitas vezes pagando absolutamente nada, essa situação é descrita como “tragédia dos comuns” (Hardin, 1985).

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